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12 Coisas para considerar ao projetar espaços colaborativos nas empresas

projetar espaços colaborativos
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Written by Redação Multidea

Com o avanço das formas de trabalho híbrido e a crescente valorização da inteligência coletiva, os espaços colaborativos nas empresas deixaram de ser tendência para se tornarem uma necessidade real.

Um espaço colaborativo bem planejado envolve layout, mobiliário, acústica, iluminação, conectividade e cultura organizacional. Também exige uma atenção especial aos equipamentos de TI para empresas, que viabilizam a comunicação eficiente entre os times — mesmo que parte deles esteja em outro andar, cidade ou país.

Se você está redesenhando o escritório ou montando um novo ambiente corporativo, este artigo traz 12 pontos essenciais para criar um espaço que realmente funcione. Vamos juntos?

Como equipamentos de TI modernos facilitam a interação entre times?

Antes de falarmos sobre o mobiliário e a decoração, é importante entender que a base de um ambiente colaborativo é a conectividade. Para que o time possa trabalhar junto — seja presencialmente ou de forma híbrida — é fundamental investir em equipamentos de TI para empresas que sustentem esse tipo de operação.

  • Wi-Fi de alta velocidade e boa cobertura;
  • Telas compartilhadas e dispositivos de projeção;
  • Sistemas de videoconferência com câmeras e microfones de qualidade;
  • Estações com pontos de energia acessíveis e compatíveis com diferentes dispositivos;
  • Softwares colaborativos que rodam sem travar.

A tecnologia precisa ser invisível no dia a dia: quando funciona bem, ninguém lembra que ela está ali — e é exatamente isso que deve acontecer em um espaço colaborativo.

Quais móveis e layouts incentivam a criatividade e produtividade?

Muita gente ainda associa espaços colaborativos com ambientes informais demais. Mas a informalidade, quando bem dosada, pode ser justamente o que ativa o pensamento criativo, a comunicação aberta e a autonomia.

Para isso, pense em:

  • Mesas modulares que possam ser reorganizadas para cada tipo de reunião;
  • Áreas com sofás ou poltronas para conversas mais descontraídas;
  • Estações individuais para momentos de concentração;
  • Cadeiras ergonômicas em todos os pontos de trabalho.

O layout deve permitir movimento. Isso quer dizer que ninguém deve se sentir “preso” a uma cadeira. A liberdade para se deslocar e trabalhar de formas diferentes é o que torna esses ambientes tão funcionais.

Qual é o papel da acústica e iluminação nesses ambientes?

Do que adianta uma sala bem decorada se ninguém consegue ouvir o colega do lado ou se há reflexos na tela o tempo todo? A acústica e a iluminação são aspectos técnicos muitas vezes negligenciados, mas que fazem toda a diferença na experiência de uso do espaço.

No som, evite reverberações com o uso de:

  • Painéis acústicos no teto ou nas paredes;
  • Tapetes e cortinas (se fizerem sentido no projeto);
  • Cabines ou booths individuais para chamadas e foco.

Na luz, aposte em:

  • Iluminação indireta e difusa para áreas coletivas;
  • Luzes diretas (e reguláveis) nas áreas de foco;
  • Aproveitamento da luz natural, sempre que possível.

A ideia é manter o ambiente confortável e funcional, respeitando os diferentes tipos de atividades que ocorrem em um mesmo espaço.

Como integrar tecnologia (telas compartilhadas, Wi-Fi de alta velocidade)?

A integração tecnológica vai muito além de instalar uma TV na parede. Um espaço colaborativo realmente inteligente precisa de soluções integradas que tornem o uso da tecnologia simples e intuitivo.

Alguns pontos importantes:

  • Telas compartilhadas conectadas a sistemas sem fio, dispensando cabos;
  • Wi-Fi de alta velocidade que aguente múltiplos acessos simultâneos;
  • Estações com carregadores sem fio e hubs de conectividade;
  • Aplicativos de agendamento de salas integrados ao calendário dos funcionários;
  • Dispositivos de videoconferência que dispensam configuração manual a cada uso.

Quanto mais automatizados e integrados forem esses recursos, mais natural será o uso — e menor será o tempo perdido com questões técnicas no dia a dia.

Coisas para considerar ao projetar espaços colaborativos nas empresas

Agora que já falamos dos pilares principais, aqui vão 12 itens essenciais que você precisa levar em conta no planejamento do seu ambiente colaborativo. Essas dicas reúnem aspectos técnicos, estéticos e humanos, ajudando você a projetar um local que, de fato, estimule o trabalho conjunto.

1. Layout dinâmico

Crie um ambiente que permita mudanças rápidas de configuração, com móveis móveis (literalmente!).

2. Zonas de foco e de interação

Nem tudo precisa ser colaborativo o tempo todo. Reserve áreas de concentração.

3. Móveis ergonômicos

Cadeiras e mesas devem priorizar a saúde e o conforto dos usuários, sem perder o estilo.

4. Estímulo visual

Use cores, texturas e elementos gráficos que despertem a criatividade, sem causar distração excessiva.

5. Equipamentos de TI para empresas

Invista em tecnologia de qualidade: ela é a espinha dorsal da colaboração.

6. Iluminação planejada

Misture luz natural com luminárias bem posicionadas, de acordo com a função do ambiente.

7. Acústica funcional

Evite ruídos e ecos. Ambientes silenciosos melhoram o foco e o entendimento entre as pessoas.

8. Mobilidade e acessibilidade

Todos devem se sentir bem-vindos. Certifique-se de que o espaço seja inclusivo e acessível.

9. Integração de ferramentas digitais

Crie um ecossistema tecnológico onde todos os equipamentos conversem entre si.

10. Plantas e elementos naturais

Além de melhorar a qualidade do ar, trazem aconchego e ajudam na concentração.

11. Espaços de descompressão

Uma pausa pode ser o que falta para uma boa ideia surgir. Crie áreas de descanso que estimulem o relaxamento.

12. Cultura organizacional alinhada

O espaço precisa refletir os valores da empresa. Um ambiente colaborativo só funciona onde há confiança e autonomia.

Conclusão

Projetar espaços colaborativos nas empresas vai muito além da estética: é um processo que exige atenção a detalhes que influenciam diretamente o desempenho e o bem-estar das equipes. Da escolha de móveis inteligentes ao investimento em equipamentos de TI para empresas, tudo precisa conversar com a cultura e os objetivos da organização.

Ambientes colaborativos bem pensados têm o poder de transformar a forma como os times se relacionam, inovam e produzem. E, no fim das contas, é essa conexão — entre pessoas e ideias — que gera resultados duradouros.

Gostou das dicas? Compartilhe este artigo com colegas e líderes que também estão repensando os espaços de trabalho. Afinal, boas ideias são sempre melhores quando circulam.